quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Happy new year, loser.

Hoje eu 'tô escrevendo o texto mais imundo que já postei aqui. Hoje eu fodi com minha vida e com a vida de algum mais próximos. A partir de hoje tudo vai ser diferente. Tudo começou por que eu agora estou reprovada e terei que repetir o segundo ano. Bem, nada demais não é? Não, não é. Eu já tinha consciência que iria fazer uma faculdade fuleira e virar uma fodida no futuro. Mas cara, eu achava que só perceberia isso na faculdade mesmo. Mas não. Segundo ano, e 'cá estou eu colocando em prática minha função: Ser inútil. Agora já cortei todas as cordas de meu violão, tirei todos os brincos de minhas orelhas e todos os anéis de meus dedos. Eu não preciso mais disso. Eu devo ser um puta de uma sínica mesmo. Acho até que me faço de vítima sem querer. Ou querendo, já que sou sínica. E é assim que 2008 termina para mim: Com meu irmão chateado comigo. Ele nao quer que eu acabe com a vida dele! HAHAHA ACABAR COM A VIDA DELE! VÊ SE PODE? Como se eu fosse fazer real falta para ele. Com amigos com raiva de mim também. Cara, eu devo ser uma santa-do-pau oco mesmo. Por trás desse meu rostinho de menina boazinha, há uma pessoa nojenta, cara, uma pessoa podre. E para piorar, agora estou sob o cuidado de todos. Ninguém quer me ver arriscando novamente. Minha mãe já já chega e vamos quer AQUELA conversa. Eu acho até que vão me mandar para um psiquiatra. Que merda, que merda. Assim termina esse ano nojento: Eu fodida e taxada de louca. Meu medo de tudo aumentou. Sou uma preguiçosa mesmo, uma sem-valor, uma irresponsável e para piorar, uma covarde que tenta fugir de tudo. No fim, eu não posso fugir. Mas cara, eu até te digo que nao iria fazer mal algum para mim mesma. Eu só estava me conscientizando, só. SÓ! Mas enfim, agora sei que 2009 vai ser uma bela de uma porcaria. UMA MERDA. Que venha, ano novo, trazendo a mesma imundice que o ano velho leva embora consigo. Um feliz 2009 para quem estiver lendo, por que o meu, ah, o meu vai ser uma bosta.

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"Eu ia embora de mim: isso era tudo. Eu ia embora de mim sem saber de onde vinha nem para onde iria..."
Caio Fernando de Abreu